O novo teste de cidadania, que entrou em vigor, aumenta o número de perguntas possíveis de 100 para 128 e exige que os candidatos respondam corretamente a 12 de 20 questões.
O exame, concebido durante o primeiro mandato de Trump e agora reintroduzido, foca-se mais na história e no sistema político dos EUA. O Serviço de Cidadania e Imigração (USCIS) também retomou uma política de investigação mais rigorosa, incluindo entrevistas a vizinhos e colegas de trabalho dos requerentes e uma revisão mais exigente das exceções médicas. Paralelamente, a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) e senadores democratas denunciaram o tratamento de imigrantes grávidas sob custódia do Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE). A ACLU apresentou relatos de mulheres que afirmam ter sido algemadas durante o transporte, colocadas em regime de solitária e recebido alimentação e água insuficientes.
Algumas mulheres relataram ter sofrido abortos espontâneos enquanto estavam detidas.
Em resposta, o Departamento de Segurança Interna (DHS) defendeu os cuidados prestados, afirmando que as detidas têm acesso a consultas pré-natais e apoio nutricional, e que a detenção de grávidas é “rara e tem elevada supervisão”. No entanto, os democratas criticam a falta de dados sobre o número de gestantes detidas.














