Os manifestantes empunhavam cartazes com frases como “não ao fascismo, não a reis, não a Trump” e pediam a saída do Presidente.

Figuras proeminentes da esquerda, como o senador Bernie Sanders, participaram nos eventos, denunciando as ações de Trump.

Sanders declarou em Washington: “Temos um Presidente que quer sempre mais poder nas suas mãos e nas mãos dos seus comparsas oligarcas”.

A mobilização foi criticada pela direita como sendo um movimento de “ódio contra a América”.

O próprio Trump reagiu publicando na sua rede social vídeos gerados por inteligência artificial, onde se retratava como um rei e, num deles, aparecia a pilotar um caça que despejava o que pareciam ser fezes sobre os manifestantes.

Os protestos também tiveram eco internacional, com manifestações de solidariedade em várias cidades europeias, incluindo Lisboa e Madrid, organizadas por cidadãos norte-americanos expatriados. Esta foi a terceira mobilização em massa desde o regresso de Trump à Casa Branca, ocorrendo num momento de impasse orçamental no governo e de crescente preocupação com a erosão das normas democráticas.