O Secretário da Defesa, Pete Hegseth, afirmou que os narcotraficantes seriam tratados como a Al-Qaeda: "Vamos caçá-lo e matá-lo". Os governos da Venezuela e da Colômbia denunciaram estas ações como "execuções extrajudiciais".
A tensão com a Colômbia atingiu um ponto crítico quando Trump acusou publicamente o Presidente Gustavo Petro de ser um "líder do tráfico de drogas ilegal" e suspendeu a ajuda financeira ao país. Pouco depois, o Departamento do Tesouro aplicou sanções a Petro, à sua esposa, ao seu filho e ao Ministro do Interior, alegando o seu envolvimento no tráfico de drogas.
Petro reagiu, qualificando a medida como "um verdadeiro paradoxo" e prometeu defender-se "judicialmente, com advogados americanos, nos tribunais dos EUA".
Esta ofensiva militar e diplomática representa um confronto crescente entre a administração republicana e os líderes de esquerda da região, com acusações mútuas de desestabilização e violação do direito internacional.














