Um ativista descreveu a situação como "atroz", afirmando que "não há outra maneira de descrever o facto de fazer dinheiro com o sofrimento humano".

Além da expansão da infraestrutura de detenção, a administração Trump tem enviado forças federais, incluindo agentes do ICE e da Guarda Nacional, para cidades como São Francisco e Nova Iorque, sob o pretexto de combater a criminalidade.

Esta ação foi condenada por líderes locais democratas e gerou protestos e confrontos.

Paralelamente, o processo de naturalização foi endurecido, com a implementação de um novo exame de cidadania, mais longo e exigente, e a retoma de uma verificação de antecedentes mais rigorosa, que inclui entrevistas com vizinhos e colegas de trabalho dos requerentes. Organizações de direitos civis, como a ACLU, denunciaram também o tratamento dado a imigrantes grávidas sob custódia do ICE, relatando casos de negligência médica e condições desumanas.