A iminência do encontro presidencial ocorre num contexto de forte pressão. Em meados de outubro, a China impôs novas restrições ao comércio de terras raras, ao que Trump respondeu com a ameaça de aumentar as tarifas sobre produtos chineses para 100% a partir de 1 de novembro. O presidente norte-americano deixou claro que as suas prioridades para a reunião com Xi incluem a agricultura, nomeadamente a retoma da compra de soja norte-americana por parte da China, e a questão de Taiwan, que prometeu "mencionar".

Trump afirmou que a sua "primeira pergunta" a Xi seria sobre o fentanil, ligando a cooperação anti-droga à agenda comercial mais ampla.

A Casa Branca confirmou o encontro, dissipando dúvidas que o próprio Trump tinha levantado, e encara a cimeira como uma oportunidade para avançar em "temas realmente difíceis".