A justificação, segundo o presidente, é que "a imigração ilegal e a criminalidade se espalharam pela cidade".
A ameaça provocou protestos e a condenação do presidente da câmara, Daniel Lurie, e do governador da Califórnia, Gavin Newsom, que consideraram a ação uma provocação.
Posteriormente, Trump recuou, afirmando ter cancelado a operação após uma conversa com Lurie.
No entanto, o padrão de atuação repetiu-se em outras cidades.
Em Portland, a administração insistiu que a cidade estava "atolada em violência" e procurou enviar a Guarda Nacional, mas foi temporariamente bloqueada por uma ordem judicial, que um tribunal de recurso acabou por suspender.
Em Chicago, o plano de destacar tropas do Texas para reforçar um centro do ICE também enfrentou batalhas legais.
Trump tem defendido estas ações, chegando a sugerir o uso do "Insurrection Act", uma lei antiga que permite o uso de militares contra cidadãos, e afirmando que "algumas dessas cidades perigosas" poderiam ser usadas "como campo de treino" para os militares. As autoridades democratas e organizações de direitos civis veem estas medidas como um ataque ao federalismo e uma tentativa de intimidação política.














