O próprio Trump justificou a decisão, declarando não querer uma "reunião inútil" nem "perder tempo".
A sua frustração foi evidente quando desabafou: "Sempre que falo com o Vladimir, temos boas conversas, mas depois não dão em nada".
Esta estagnação levou a uma ação mais assertiva.
A administração anunciou sanções contra as gigantes petrolíferas Rosneft e Lukoil, numa tentativa de "aumentar a pressão sobre o setor energético russo e degradar a capacidade do Kremlin de angariar receitas para a sua máquina de guerra".
O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que Putin não foi "nem honesto nem franco" nas negociações.
A Rússia reagiu de imediato.
Putin classificou as sanções como um "ato hostil", embora tenha minimizado o seu impacto económico e mantido a porta aberta ao diálogo.
Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança russo, foi mais duro, afirmando que "Os EUA são nossos adversários, e o seu falador 'pacificador' entrou agora em pleno na guerra contra a Rússia".
A decisão de Trump de sancionar a Rússia marca uma viragem, alinhando Washington com a União Europeia, que também aprovou um novo pacote de sanções.














