A primeira paragem, em Kuala Lumpur, Malásia, é multifacetada.
Trump participa na cimeira da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), onde se encontrará com pelo menos dez líderes regionais, procurando reforçar a posição dos EUA como contrapeso à influência chinesa.
Foi também na capital malaia que assistiu à assinatura de um acordo de cessar-fogo entre a Tailândia e o Camboja, um pacto alcançado sob pressão dos EUA, que ameaçaram impor tarifas se os combates fronteiriços não cessassem.
A agenda de Trump na Malásia inclui ainda reuniões bilaterais cruciais com os presidentes do Brasil, Lula da Silva, e da China, Xi Jinping (embora o encontro com este último ocorra mais tarde, na Coreia do Sul). Do Sudeste Asiático, Trump segue para o Japão, onde se encontrará com a nova primeira-ministra, Sanae Takaichi, que já manifestou a intenção de "elevar a aliança Japão-EUA a patamares ainda mais elevados".
A última etapa é a Coreia do Sul, para uma cimeira da Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), onde as negociações sobre tarifas e a relação com a China serão centrais.
Durante a viagem, Trump também expressou a sua disponibilidade para se encontrar com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, embora tal encontro não esteja oficialmente na agenda.














