As operações, descritas como execuções extrajudiciais pela ONU, geraram controvérsia sobre a sua legalidade e objetivos.
Por ordem do Presidente Donald Trump, o Departamento de Guerra dos EUA realizou uma série de "ataques letais" contra embarcações suspeitas de tráfico de droga, operadas por "Organizações Terroristas Designadas". O secretário da Defesa, Pete Hegseth, confirmou múltiplos ataques, incluindo um que matou três "narcoterroristas", elevando o total de embarcações destruídas para 16 desde o início da campanha.
O número de mortos ascendeu a mais de 60 pessoas.
Hegseth declarou que os traficantes "serão tratados EXATAMENTE como tratamos a Al-Qaeda".
A ofensiva levou ao destacamento do maior contingente naval na América Latina em décadas, incluindo cruzadores de mísseis e o porta-aviões USS Gerald Ford.
A administração justificou as ações como necessárias para conter o fluxo de drogas para os EUA.
No entanto, as operações foram duramente criticadas.
O Alto-Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, condenou os ataques como "inaceitáveis" e "execuções extrajudiciais", afirmando que violam o direito internacional.
O Presidente colombiano, Gustavo Petro, acusou os EUA de cometerem um "crime de guerra".
A Venezuela saudou a condenação da ONU.
A situação escalou com notícias na imprensa norte-americana de que os EUA estariam a preparar bombardeamentos contra instalações militares na Venezuela, incluindo portos e aeroportos, para pressionar o Presidente Nicolás Maduro a abandonar o poder. Embora Trump tenha negado publicamente um plano de ataque iminente, afirmou não descartar ataques a alvos terrestres na Venezuela e na Colômbia, aumentando a instabilidade na região.














