A administração tem concedido acreditações a sites noticiosos conservadores, comentadores independentes e influenciadores digitais, como The Daily Wire, The Epoch Times e Tim Pool.

Simultaneamente, a relação com os media históricos deteriorou-se.

Trump processou o The New York Times e o Wall Street Journal pela sua cobertura do caso Jeffrey Epstein.

A agência Associated Press (AP) perdeu o acesso a eventos restritos após se recusar a adotar a designação "Golfo da América", introduzida por Trump, processando a Casa Branca por considerar a restrição inconstitucional.

No Pentágono, mais de 30 órgãos de comunicação social devolveram as suas credenciais em protesto contra novas restrições.

O Presidente intensificou a sua retórica, usando a palavra "evil" ("mal") para descrever repórteres e classificando a imprensa como "inimiga espiritual da América", o que o repórter do The New York Times, Peter Baker, avaliou como "a normalização do insulto como linguagem de governo".