Numa publicação na sua rede social Truth Social, Trump declarou: "solicitei ao Departamento de Guerra que comece a testar as nossas armas nucleares em pé de igualdade.
Este processo terá início imediato".
O anúncio surge após a Rússia ter testado com sucesso o míssil de cruzeiro 'Burevestnik' e o drone submarino 'Poseidon', ambos com capacidade nuclear.
Apesar da linguagem alarmante do presidente, altos funcionários da administração, como o Secretário da Energia Chris Wright e o Vice-Presidente J.D.
Vance, esclareceram que os testes seriam "explosões não críticas", destinadas a verificar a fiabilidade dos componentes das armas, e não detonações nucleares.
A realização de uma explosão nuclear violaria o Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBT), do qual os EUA são signatários.
A medida gerou forte reação internacional.
A China apelou a Washington para que respeitasse os seus compromissos, e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, alertou que "os atuais riscos nucleares são já alarmantemente elevados", opondo-se a quaisquer testes.











