Esta decisão sublinha a posição cética do presidente em relação às alterações climáticas e o seu distanciamento dos esforços globais para combater o aquecimento global.
A Casa Branca justificou a ausência afirmando que "o Presidente (Donald Trump) dialoga diretamente com líderes de todo o mundo sobre questões energéticas".
Trump, que já se referiu às alterações climáticas como "a maior fraude de sempre", retirou os EUA do Acordo de Paris pela segunda vez ao regressar à presidência. A sua administração é também acusada de sabotar um plano global para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa. A postura do governo federal contrasta com a de mais de uma centena de autoridades locais americanas, incluindo governadores e presidentes de câmara, que planeiam participar na cimeira através da coligação "America Is All In" para demonstrar o seu compromisso com a ação climática.
A posição da administração foi ainda reforçada quando Trump declarou ter vencido a "guerra contra a farsa das alterações climáticas", após o fundador da Microsoft, Bill Gates, ter publicado um artigo argumentando que as alterações climáticas não levarão à extinção da humanidade.











