Em relação à Síria, a administração Trump procurou reconstruir as relações após a queda do regime de Bashar al-Assad.

Washington propôs no Conselho de Segurança a suspensão de sanções contra o novo líder sírio, al-Charaa, e agendou a sua visita à Casa Branca. O objetivo era formalizar a adesão da Síria à coligação liderada pelos EUA contra o Estado Islâmico, integrando o país na nova arquitetura de segurança regional, apesar das ligações passadas de al-Charaa a grupos terroristas.