Ambos os líderes sublinharam o compromisso com a cooperação, resultando num acordo para suspender temporariamente algumas tarifas e restrições comerciais.
O encontro, o primeiro entre os dois líderes em seis anos, foi descrito como um passo importante para a estabilidade global.
Trump referiu-se à China como a "maior parceira" dos Estados Unidos, enquanto Xi Jinping reafirmou que a China não procura desafiar ou substituir outras potências.
O resultado mais concreto da cimeira foi um acordo comercial: a China concordou em retomar as compras de soja americana e suspender por um ano as restrições à exportação de terras raras. Em contrapartida, os EUA anunciaram o cancelamento de uma tarifa de 10% sobre o fentanil e a suspensão por um ano de uma tarifa de 24% sobre outros produtos chineses.
Durante a reunião, discutiram-se também outras áreas de cooperação, como inteligência artificial e saúde pública.
Numa entrevista posterior, Trump abordou a questão de Taiwan, afirmando que Xi Jinping compreende as "consequências" de uma eventual invasão da ilha, embora o tema não tenha sido formalmente mencionado na cimeira. A reunião foi vista como uma trégua na guerra comercial, embora analistas considerem que as tensões estruturais entre as duas maiores economias do mundo permanecem.













