A proposta dos EUA surge após reuniões entre o representante americano na ONU, Mike Waltz, e os membros não permanentes do Conselho de Segurança, bem como com "parceiros regionais importantes" como o Egito, Qatar, Arábia Saudita, Turquia e Emirados Árabes Unidos.
Segundo Washington, a iniciativa conta com um "forte apoio".
O projeto de resolução prevê que a força internacional assegure "o processo de desmilitarização da Faixa de Gaza" e "o desarmamento permanente de armas de grupos armados não estatais". Esta é uma questão central no plano de 20 etapas de Trump, dado que o Hamas ainda não aceitou totalmente o desarmamento. Trump minimizou o papel do Hamas, afirmando que "representa uma parte muito pequena do conflito", mas avisou que o grupo enfrentará "um problema realmente grande" se não cumprir os seus compromissos.
A força de estabilização teria como missão garantir a segurança até ao final de 2027, em colaboração com um "Conselho da Paz" que governaria temporariamente o território, e cooperaria com o Egito e Israel. A missão dos EUA na ONU declarou que Washington "mais uma vez apresentará resultados" em vez de se envolver em "negociações intermináveis".













