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O Presidente Donald Trump anunciou que uma força internacional de estabilização será enviada "muito em breve" para a Faixa de Gaza, como parte de um plano norte-americano para pôr fim a dois anos de conflito na região. Os Estados Unidos já apresentaram um projeto de resolução ao Conselho de Segurança da ONU, afirmando ter o apoio de parceiros regionais e membros do conselho. O plano norte-americano, composto por 20 etapas, prevê uma missão com um mandato de pelo menos dois anos para assegurar "o processo de desmilitarização da Faixa de Gaza" e "o desarmamento permanente de armas de grupos armados não estatais". O representante dos EUA na ONU, Mike Waltz, reuniu-se com os dez membros não permanentes do Conselho de Segurança e com representantes de países como Egito, Qatar, Arábia Saudita, Turquia e Emirados Árabes Unidos, descrevendo o apoio como forte e a reunião como "histórica". Numa conferência de imprensa, Trump minimizou o papel do Hamas, afirmando que "representa uma parte muito pequena do conflito", mas alertou o grupo de que enfrentará um "problema realmente grande" se não cumprir os acordos. A grande incógnita do plano reside na forma como o desarmamento do Hamas será implementado, uma medida que o movimento islamita ainda não aceitou totalmente.
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A força internacional teria também a missão de garantir a segurança nas fronteiras, em cooperação com uma força policial palestiniana, e coordenar o fluxo de ajuda humanitária. A Missão dos EUA na ONU declarou que Washington está focado em apresentar "resultados" em vez de se envolver em "negociações intermináveis".
Em resumo
Os Estados Unidos realizaram um ataque contra alvos do Estado Islâmico no nordeste da Nigéria. A confirmação foi dada por Donald Trump a partir das redes sociais. Mais tarde, o agora Departamento de Guerra dos Estados Unidos publicou um vídeo em que é possível ver o disparo de um míssil a partir de um navio.
CNN Portugal
A oposição e figuras internacionais têm afirmado que o golpe de Estado foi uma encenação orquestrada por Embaló, por alegadamente ter sido derrotado nas urnas, impedindo assim a divulgação de resultados e mandando deter de forma arbitrária diversas figuras que apoiavam o candidato que reclama vitória, Fernando Dias
Observador
Toda a administração norte-americana veio defender um ataque que teve "luz verde" do presidente da Nigéria. Na Casa Branca há mesmo quem defenda uma ação terrestre no país
CNN Portugal
De acordo com as autoridades russas, Konovalov foi detido em março de 2014, no âmbito de uma investigação por espionagem, cujos detalhes permanecem classificados
Executive Digest
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