Trump elogiou publicamente al-Sharaa, descrevendo-o como um "líder muito forte" e afirmando: "Gosto dele".

A reunião foi qualificada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros sírio como "cordial e construtiva".

Antes da visita, a administração Trump tomou medidas concretas para facilitar a reaproximação, incluindo a suspensão parcial de sanções económicas contra a Síria por 180 dias e a remoção de al-Sharaa da lista de Terroristas Globais Especialmente Designados, uma medida também aprovada no Conselho de Segurança da ONU. A visita teve como pano de fundo a reintegração da Síria na comunidade internacional, com Damasco a preparar-se para aderir formalmente à coligação liderada pelos EUA contra o grupo Estado Islâmico. Durante as conversações, foi também realizada uma reunião trilateral com os chefes da diplomacia dos EUA, Síria e Turquia para discutir a integração das Forças Democráticas da Síria (FDS), de maioria curda, no exército sírio e a procura de um acordo de segurança com Israel para melhorar a estabilidade regional.

Para Trump, esta iniciativa faz parte do seu esforço para alcançar o que descreveu como o "Grande Milagre que está a acontecer no Médio Oriente".