A Casa Branca negou veementemente as alegações, descrevendo-as como uma "farsa" destinada a desviar a atenção da paralisação do governo.
Os documentos, obtidos do espólio de Epstein, incluem mensagens onde o financeiro alega que Trump "sabia sobre as raparigas".
Num e-mail de 2011 para a sua cúmplice Ghislaine Maxwell, Epstein afirmou que Trump "passou várias horas na minha casa" com uma das vítimas, mais tarde identificada pela Casa Branca como Virginia Giuffre. Em resposta, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que "estes emails não provam absolutamente nada além do facto de que o presidente Trump não fez nada de errado", acusando os Democratas de "fabricar uma narrativa falsa". O próprio Trump reagiu na sua rede social, instando os Republicanos a não se distraírem com a "farsa de Jeffrey Epstein", que, segundo ele, foi ressuscitada pelos Democratas para desviar o foco do "quão mal se saíram com a paralisação do governo". A divulgação dos e-mails coincidiu com a tomada de posse da congressista democrata Adelita Grijalva, que forneceu o voto necessário para forçar uma votação na Câmara dos Representantes sobre a divulgação de todos os registos não classificados relacionados com Epstein, uma medida à qual Trump e a liderança republicana se opunham.














