De acordo com o The Washington Post, o Presidente Trump reuniu-se com o secretário da Defesa, Pete Hegseth, e o chefe do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, tendo recebido várias opções, embora continue "estrategicamente indeciso".
A reunião ocorreu no âmbito da "Operação Lança do Sul", uma missão anunciada para combater o narcotráfico na região.
Desde agosto, os Estados Unidos reforçaram a sua presença militar no Sul das Caraíbas, mobilizando cerca de 10.000 soldados e posicionando o porta-aviões USS Gerald R. Ford, o maior do Pentágono, junto à costa venezuelana.
Um alto responsável do governo afirmou que o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, "está muito assustado, e com razão", dada a panóplia de opções "prejudiciais" que Trump tem à sua disposição. Esta demonstração de força é vista em Caracas como uma tentativa de retirar Maduro do poder. Em resposta, o Presidente venezuelano apelou à população para se preparar para uma possível "luta armada" e anunciou a mobilização de 200.000 soldados.
A Assembleia Nacional da Venezuela, controlada pelo chavismo, aprovou uma lei para defender o país do destacamento militar norte-americano.













