No entanto, um novo decreto presidencial reverteu essa política para uma lista específica de produtos. No decreto, Trump afirmou: "Determinei que certos produtos agrícolas não deveriam estar sujeitos às tarifas alfandegárias recíprocas".

A lista de isenções inclui produtos que os EUA não produzem em quantidade suficiente, como café, chá e bananas, mas também peças de carne de vaca, cujo preço atingiu níveis recorde no país. Esta medida é interpretada como uma resposta à pressão política interna, especialmente após uma derrota republicana em eleições locais, que voltou a colocar o custo de vida no topo das prioridades do partido.

A Casa Branca também anunciou a conclusão de acordos comerciais com Argentina, Guatemala, Equador e El Salvador, que preveem taxas de importação reduzidas para certos produtos em troca de compromissos, como a abertura dos seus mercados a produtos norte-americanos.

Um alto responsável indicou que, embora as tarifas gerais se mantenham, haveria "uma redução" em vários produtos, citando as bananas como exemplo.