O objetivo é apoiar "os esforços contínuos de Taiwan para modernizar as suas forças armadas e manter uma capacidade defensiva credível", contribuindo para a estabilidade na região.

Esta aprovação ocorre semanas após um encontro entre o Presidente Trump e o seu homólogo chinês, Xi Jinping, no qual o tema de Taiwan não foi mencionado.

No entanto, Trump assegurou posteriormente à cadeia televisiva CBS que a China "nunca faria nada" em relação à ilha enquanto ele fosse Presidente, pois "sabem bem as consequências".

A venda de armas a Taiwan é um dos principais pontos de fricção nas relações entre Washington e Pequim.

A China considera Taiwan uma "parte inalienável" do seu território e classificou a questão como a sua "linha vermelha" nas relações com os EUA.