Wilson declarou-se culpado e foi condenado em 2024 a cinco anos de prisão.

Este é o segundo perdão que recebe, após ter sido abrangido pela amnistia mais ampla que Trump concedeu em janeiro a mais de 1.500 pessoas envolvidas no cerco ao Capitólio. Um funcionário da Casa Branca justificou a decisão, afirmando que, "como as buscas à casa e a Wilson se deveram aos acontecimentos de 6 de janeiro, e sem isso não tinham acontecido, o Presidente Trump concedeu-lhe o perdão também nos assuntos relacionados com as armas de fogo". A medida levanta um debate jurídico sobre se os perdões relacionados com os eventos de 6 de janeiro se estendem a outros crimes descobertos durante as investigações subsequentes.

A decisão é vista como a mais recente demonstração da vontade de Trump de usar a sua autoridade constitucional para beneficiar apoiantes que tentaram mantê-lo no poder após a sua derrota eleitoral.