A polémica, exposta por um relatório externo, levou à demissão do diretor-geral e da diretora de informação da BBC.

O presidente da emissora, Samir Shah, enviou uma carta à Casa Branca lamentando a edição, mas afirmou que “não há base legal para uma ação por difamação” e que a BBC está “determinada a contestá-la”.

Trump, por sua vez, declarou ter a “obrigação” de processar a estação por ter “enganado o público”.

O governo britânico, através da ministra da Cultura e do primeiro-ministro Keir Starmer, defendeu a independência da BBC, classificando-a como uma “instituição nacional”, mas sublinhou a necessidade de corrigir os erros rapidamente.