O ato de perdoar crimes adicionais descobertos durante as investigações do 6 de janeiro levanta um debate jurídico sobre o alcance dos perdões presidenciais neste contexto.
Trump Concede Novos Perdões a Invasores do Capitólio
O Presidente Donald Trump continuou a usar o seu poder de perdão para beneficiar os seus apoiantes envolvidos na invasão do Capitólio de 6 de janeiro de 2021. A concessão de um segundo perdão a um participante, que também enfrentava acusações de posse ilegal de armas, reforça a sua posição de apoio aos que tentaram reverter a eleição de 2020. Daniel Edwin Wilson, do Kentucky, que já tinha sido abrangido pela amnistia em massa concedida por Trump a mais de 1.500 pessoas envolvidas no ataque, permanecia preso por um crime federal de posse ilegal de armas de fogo, descoberto durante a investigação ao seu papel na insurreição. A Casa Branca justificou este segundo perdão afirmando que, "como as buscas à casa e a Wilson se deveram aos acontecimentos de 06 de janeiro, e sem isso não tinham acontecido, o Presidente Trump concedeu-lhe o perdão também nos assuntos relacionados com as armas de fogo". Wilson tinha-se declarado culpado de conspirar para impedir a atuação de agentes da polícia e de posse ilegal de armas. Esta decisão é vista como a mais recente demonstração da disposição de Trump em utilizar a sua autoridade constitucional para beneficiar apoiantes que agiram na tentativa de o manter no poder, apesar da sua derrota eleitoral.



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