Trump negou veementemente as acusações, afirmando: “Não tenho nada a ver com Jeffrey Epstein.

Expulsei-o do meu clube há muitos anos porque achava que ele era um pervertido doente”.

Numa tentativa de virar a narrativa, Trump classificou o caso como uma “farsa democrata” e ordenou à Procuradora-Geral, Pam Bondi, que abrisse uma investigação sobre as ligações de Epstein a figuras democratas, como o ex-presidente Bill Clinton.

Esta manobra foi vista por críticos, incluindo o congressista republicano Thomas Massie, um dos autores da lei, como uma potencial “cortina de fumo” para impedir a publicação completa dos ficheiros. A controvérsia também causou fissuras no movimento MAGA, com a congressista Marjorie Taylor Greene, uma fervorosa defensora da divulgação, a ser publicamente repudiada por Trump, que a acusou de ser uma “traidora”.

A pressão pública e a iminente derrota legislativa forçaram Trump a apoiar a lei, declarando na sua rede social Truth Social que os republicanos “não têm nada a esconder”.