O Presidente, que durante a campanha prometera revelações sobre o caso, mudou de rumo após o seu regresso ao poder, tentando travar a divulgação.
No entanto, confrontado com uma votação iminente que iria perder, Trump instou os republicanos a apoiarem a lei, afirmando: "não temos nada a esconder, e é hora de superar esse embuste democrata".
A controvérsia em torno do caso intensificou-se com a divulgação de novos emails onde Epstein alegava que Trump "sabia sobre as raparigas". Em resposta, Trump classificou o caso como "um problema dos democratas" e ordenou à Procuradora-Geral, Pam Bondi, que abrisse uma investigação sobre as ligações de Epstein a figuras como o ex-presidente Bill Clinton.
A questão provocou fissuras no seu próprio movimento político, culminando num rompimento público com a congressista Marjorie Taylor Greene, uma das principais impulsionadoras da lei.
A nova legislação dá 30 dias ao Departamento de Justiça para disponibilizar os documentos, embora permita a retenção de informação para proteger a privacidade das vítimas ou investigações em curso, uma cláusula que alguns legisladores temem que possa ser usada para continuar a ocultar a verdade.













