A sua retórica inflamatória foi condenada por opositores, que a consideram perigosa e um ataque às normas democráticas.

Numa publicação na sua rede social Truth Social, Trump reagiu a um vídeo em que seis congressistas democratas, todos ex-militares ou antigos oficiais dos serviços de informação, recordavam aos militares que podem "recusar-se a cumprir ordens ilegais".

O Presidente classificou a atitude como "Comportamento sedicioso, punível com a morte!".

O Partido Democrata condenou a declaração como "absolutamente ultrajante" e pediu que Trump apagasse a publicação "antes que alguém seja morto".

Paralelamente, o Presidente continuou os seus ataques à imprensa.

Ameaçou revogar a licença da ABC News depois de uma jornalista o ter questionado sobre os seus negócios na Arábia Saudita e o caso Khashoggi. Noutro incidente, a bordo do Air Force One, Trump insultou uma jornalista da Bloomberg que o questionou sobre o caso Epstein, dizendo: "Cala-te. Cala-te, porquinha".

A Casa Branca defendeu a "honestidade" do Presidente, afirmando que este é "muito mais respeitoso" do que a administração anterior.