O plano da Casa Branca sugere que Trump está disposto a prolongar uma parte da Lei de Acesso à Saúde (Affordable Care Act) enquanto procura uma solução mais abrangente.
A minuta do plano introduz, no entanto, alterações significativas: a elegibilidade para os subsídios seria limitada a 700% do nível federal de pobreza, em contraste com a suspensão total do limite durante a pandemia.
Além disso, a proposta exigiria que todos os beneficiários pagassem um prémio pelos seus planos, eliminando efetivamente os planos sem custos para pessoas de baixos rendimentos.
Uma das opções em cima da mesa é exigir que todos paguem 2% do seu rendimento ou um mínimo de 5 dólares por mês.
Esta medida responde a uma preocupação republicana sobre potencial fraude no programa.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, sublinhou que Trump "está muito envolvido nestas negociações" e focado em "reduzir os custos para os consumidores". A proposta foi vista por alguns democratas, como a senadora Maggie Hassan, como "um ponto de partida para negociações sérias", mas arrisca-se a irritar a ala conservadora do Partido Republicano, que há mais de uma década luta pela revogação da lei.














