Estes subsídios foram uma exigência central dos democratas durante a recente paralisação do governo.
Segundo fontes com conhecimento do plano, a elegibilidade seria limitada a 700% do nível federal de pobreza, uma redução em relação à era da pandemia, que não tinha limite superior.
Além disso, a proposta exigiria que todos os beneficiários pagassem um prémio mínimo, eliminando os planos com prémio zero para pessoas de baixos rendimentos, uma medida que visa responder às preocupações republicanas sobre potencial fraude. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Trump está "muito envolvido nestas negociações" e focado em "reduzir os custos para os consumidores".
A iniciativa representa uma viragem significativa para um presidente que, em 2017, falhou na sua tentativa de desmantelar completamente o Affordable Care Act. A proposta é vista por alguns democratas como um "ponto de partida para negociações sérias", mas arrisca-se a alienar a ala mais conservadora do Partido Republicano, que há mais de uma década defende a revogação total da lei.













