As medidas incluem a suspensão permanente da migração de "países do Terceiro Mundo" e uma revisão em larga escala dos vistos de residência. O ataque, que ocorreu perto da Casa Branca, resultou na morte da militar da Guarda Nacional Sarah Beckstrom, de 20 anos, e deixou o seu colega em estado crítico.
O Presidente Trump classificou o tiroteio como um "ato de ódio" e um "crime contra toda a nação", responsabilizando diretamente as políticas migratórias do seu antecessor, Joe Biden, pela entrada do atirador nos EUA.
O suspeito, Rahmanullah Lakanwal, tinha colaborado com unidades apoiadas pela CIA no Afeganistão e entrou nos EUA em 2021 ao abrigo do programa "Operação Aliados Bem-Vindos".
Em resposta imediata, Trump anunciou a intenção de "suspender permanentemente" a imigração de "todos os países do terceiro mundo". Adicionalmente, o diretor dos Serviços de Cidadania e Imigração (USCIS), Joseph B. Edlow, confirmou que, sob ordem de Trump, ordenou uma "revisão rigorosa, em grande escala, de cada cartão de residente de cada estrangeiro de cada país preocupante". A lista de países afetados inclui 19 nações, entre as quais Afeganistão, Venezuela, Haiti, Irão e Somália.
O processamento de todos os pedidos de imigração de cidadãos afegãos foi também suspenso por tempo indeterminado.
A chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, reagiu com cautela, afirmando que "uma coisa é a declaração" e outra "as propostas legislativas" que dela possam resultar.













