O Presidente Donald Trump reagiu veementemente, classificando o suspeito como um "animal" e usando o incidente para justificar um reforço da segurança e das políticas migratórias.

O ataque ocorreu quando um atirador solitário emboscou os militares que realizavam uma patrulha.

O suspeito foi identificado como Rahmanullah Lakanwal, um cidadão afegão de 29 anos que, segundo as autoridades, trabalhou para uma unidade militar apoiada pela CIA no Afeganistão e foi transferido para os EUA em 2021, durante a administração Biden, no âmbito do programa "Operação Aliados Bem-Vindos".

Donald Trump confirmou pessoalmente a morte de Beckstrom, descrevendo-a como "uma pessoa jovem, bonita e muito respeitada".

Na sua rede social, o presidente prometeu que o atirador "pagará um preço muito elevado".

Trump classificou o tiroteio como um "ato de ódio" e um "crime contra toda a nação", responsabilizando diretamente as políticas de imigração do seu antecessor.

Em resposta imediata ao ataque, o secretário da Defesa, Pete Hegseth, anunciou o envio de mais 500 soldados da Guarda Nacional para a capital, elevando o contingente na cidade.

O FBI está a investigar o caso como um "ato de terrorismo", e a procuradora-geral admitiu a possibilidade de requerer a pena de morte.