A decisão do procurador Pete Skandalakis encerra um capítulo legal polémico que marcou a campanha eleitoral e o regresso de Trump à Casa Branca. O caso, iniciado pela procuradora do condado de Fulton, Fani Willis, acusava Trump e outros 14 arguidos, incluindo Rudy Giuliani, de uma conspiração criminosa sob a lei estadual RICO para anular a vitória de Joe Biden na Geórgia. A acusação baseava-se em vários atos, incluindo um telefonema de Trump ao Secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, a pedir para "encontrar 11.780 votos". No entanto, o processo foi marcado por atrasos e controvérsias internas, nomeadamente a desqualificação de Fani Willis por "aparência de impropriedade" devido à sua relação pessoal com um procurador que contratou para o caso. Após assumir o processo, o novo procurador, Pete Skandalakis, concluiu que não havia uma "perspetiva realista" de levar a julgamento um presidente em exercício, resultando no arquivamento integral do processo. Esta decisão segue o arquivamento de outros processos federais contra Trump após a sua vitória eleitoral, uma vez que o Departamento de Justiça não pode processar criminalmente um presidente em funções. O advogado de Trump, Steve Sadow, saudou a decisão, considerando-a o fim de uma "perseguição política".
Justiça da Geórgia arquiva último processo criminal contra Trump por interferência eleitoral
O último grande processo criminal que Donald Trump enfrentava, relativo a alegadas tentativas de reverter os resultados das eleições presidenciais de 2020 no estado da Geórgia, foi arquivado.



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