A ação, que se seguiu a acusações de "sedição" por parte do Presidente Trump, intensifica o conflito entre o executivo e membros da oposição no Congresso.
O Pentágono está a investigar o senador Mark Kelly, um veterano da Marinha e ex-astronauta, por possíveis violações da lei militar.
O FBI, por sua vez, solicitou entrevistas com os outros cinco congressistas democratas que participaram no vídeo. No vídeo, os legisladores, todos com passado militar ou nos serviços de informações, afirmam que os membros das forças armadas "podem recusar-se a cumprir ordens ilegais" e que "as ameaças à Constituição vêm não só do estrangeiro, mas também de dentro de casa".
A iniciativa surgiu como uma crítica à utilização das Forças Armadas pela administração Trump em operações internas, como o envio da Guarda Nacional para cidades governadas por democratas, e em ações militares sem justificação clara, como os ataques a embarcações nas Caraíbas.
A reação de Donald Trump foi extrema, acusando publicamente os congressistas de "sedição", um crime que, segundo ele, é "punível com pena de morte". Os democratas visados denunciaram a ação como uma tentativa de "intimidar e assediar membros do Congresso" e de instrumentalizar o governo federal contra opositores políticos.













