Em sua defesa, Hegseth invocou o "nevoeiro de guerra", afirmando não ter visto sobreviventes e que o almirante no comando, Frank "Mitch" Bradley, "tomou a decisão correta".

A Casa Branca e o Pentágono defenderam a legalidade da ação, argumentando que o almirante agiu "dentro da sua autoridade".

O Presidente Trump distanciou-se do segundo ataque, declarando que "não sabia de nada", mas expressou confiança em Hegseth.

A situação gerou uma forte reação no Congresso.

Membros de ambos os partidos manifestaram preocupação.

O senador democrata Tim Kaine afirmou que, se a informação for verdadeira, o ataque "atingira o nível de crime de guerra", enquanto o senador republicano Roger Wicker, juntamente com o seu colega democrata Jack Reed, prometeu uma "supervisão rigorosa" para apurar os factos.