A acusação alegava que Hernández recebeu financiamento do narcotraficante mexicano Joaquín “El Chapo” Guzmán.

Críticos democratas, como o senador Alex Padilla, destacaram a dissonância: Trump “concede um indulto a um notório traficante de droga” enquanto o seu Secretário da Defesa “bombardeia barcos e mata dezenas de pessoas nas Caraíbas”.

A decisão parece ter sido influenciada por uma “persistente campanha de ‘lobby’” liderada por Roger Stone, amigo de longa data de Trump, e por uma carta do próprio Hernández elogiando o presidente norte-americano. Trump, por sua vez, enquadrou o caso como uma perseguição política, alegando que a administração do ex-presidente Joe Biden “havia armado uma cilada” a Hernández, uma narrativa que se alinha com a sua estratégia de desacreditar as ações do seu antecessor.