Em junho, Trump solicitou uma revisão do acordo, levantando dúvidas sobre a sua continuidade. No entanto, o Pentágono anunciou que a revisão concluiu que o pacto é “compatível com a política ‘América Primeiro’ do presidente Trump”. O porta-voz Sean Parnell afirmou que, seguindo as diretrizes de Trump para avançar “a toda a velocidade”, a revisão identificou oportunidades para fortalecer a base do AUKUS.
A decisão foi recebida com alívio na Austrália.
O ministro da Indústria de Defesa, Pat Conroy, manifestou satisfação com as conclusões e assegurou que o seu país seguiria as recomendações para melhorar o projeto. A chefe da diplomacia australiana, Penny Wong, já tinha adiantado que Trump lhe havia reafirmado o seu apoio “muito claro” ao acordo durante uma reunião com o primeiro-ministro Anthony Albanese.
O congressista democrata Joe Courtney também sublinhou que a revisão confirmou que “este plano é consistente com a defesa dos interesses de segurança nacional” dos Estados Unidos, mostrando um raro consenso bipartidário sobre a matéria.













