O pacto AUKUS, assinado em 2021 para conter a influência da China no Pacífico, inclui a venda de três submarinos norte-americanos de propulsão nuclear à Austrália.
A revisão do acordo, solicitada por Trump em junho, causou preocupação na Austrália sobre a continuidade do projeto.
No entanto, o Pentágono concluiu que o pacto é "compatível com a política 'América Primeiro' do presidente Trump" e que deve avançar "a toda a velocidade".
Segundo a chefe da diplomacia australiana, Penny Wong, numa reunião com o primeiro-ministro Anthony Albanese, Trump "não poderia ter sido mais claro" no seu apoio ao acordo.
O congressista democrata Joe Courtney também sublinhou que a revisão confirmou que "este plano é consistente com a defesa dos interesses de segurança nacional" dos Estados Unidos.
Apesar da reafirmação política, persistem desafios técnicos, com o secretário da Defesa, Pete Hegseth, a reconhecer um fosso entre as capacidades de produção atuais e as necessárias para construir os submarinos dentro do prazo. A Austrália manifestou satisfação com a decisão, assegurando que seguirá as recomendações para melhorar o projeto.














