A decisão gerou controvérsia, especialmente por o presidente ter tentado anteriormente desmantelar a mesma instituição.
O edifício, localizado em Washington e criado em 1984 para prevenir e resolver conflitos internacionais, ostenta agora o nome "Donald J. Trump" em destaque na sua fachada.
A mudança foi anunciada pelo Departamento de Estado para "homenagear o melhor negociador da história do nosso país", segundo o secretário de Estado, Marco Rubio.
O próprio Trump expressou grande satisfação, descrevendo o edifício como "magnífico e novinho em folha", embora a sua construção tenha terminado em 2011.
A ironia da situação reside no facto de, nos primeiros meses do seu segundo mandato, Trump ter tentado desmantelar o instituto, demitindo a maior parte dos seus dirigentes.
Críticos, como o advogado da antiga direção, George Foote, consideraram a renomeação "o cúmulo", lembrando que a tomada do edifício pelo governo já tinha sido considerada ilegal por um juiz. A porta-voz da Casa Branca, Anna Kelly, defendeu a medida, afirmando que o instituto era anteriormente uma "entidade inchada e inútil" e que o novo nome "homenageia um Presidente que pôs fim a oito guerras em menos de um ano".













