A situação tornou-se ainda mais polémica com as revelações sobre um segundo ataque a uma embarcação, a 2 de setembro, que terá matado dois sobreviventes que se agarravam aos destroços.

O Secretário da Defesa, Pete Hegseth, defendeu a ação evocando o "nevoeiro de guerra", afirmando não ter visto sobreviventes, e atribuiu a decisão final ao almirante no comando, Frank Bradley. Críticos e alguns congressistas, no entanto, levantaram a possibilidade de ter ocorrido um crime de guerra, dado que as leis de conflito armado proíbem atacar náufragos. No meio da escalada militar, que incluiu um plano de contingência para uma eventual fuga de Maduro, ocorreram contactos diplomáticos, como uma conversa telefónica "cordial" entre Trump e Maduro e um apelo do Papa Leão XIV para que os EUA privilegiassem o diálogo em vez da invasão.