Os artigos sugerem que as novas proibições propostas estariam ligadas ao recente ataque armado contra dois membros da Guarda Nacional em Washington, perpetrado por um cidadão afegão.

A medida afetaria não apenas potenciais imigrantes, mas também turistas, estudantes e viajantes em negócios, representando um bloqueio de entrada de uma magnitude considerável. A intenção de alargar a proibição demonstra uma abordagem proativa e preventiva da administração, que prefere barrar a entrada de cidadãos de países considerados de risco em vez de depender de processos de verificação individuais.