A Administração Trump revelou planos para alargar significativamente as proibições de viagem para os Estados Unidos, com a intenção de incluir cidadãos de mais de 30 países. A medida, justificada por razões de segurança, assinala uma nova fase de endurecimento das políticas de controlo de fronteiras. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, confirmou que o Presidente Donald Trump estava a avaliar "que nações incluir por razões de segurança", embora se tenha recusado a revelar a lista completa de países. Esta expansão surge na sequência de uma proibição já em vigor desde junho, que impedia a entrada de cidadãos de 12 países e restringia o acesso a outros sete, justificada pela necessidade de conter "terroristas estrangeiros" e outras ameaças.
Os artigos sugerem que as novas proibições propostas estariam ligadas ao recente ataque armado contra dois membros da Guarda Nacional em Washington, perpetrado por um cidadão afegão.
A medida afetaria não apenas potenciais imigrantes, mas também turistas, estudantes e viajantes em negócios, representando um bloqueio de entrada de uma magnitude considerável. A intenção de alargar a proibição demonstra uma abordagem proativa e preventiva da administração, que prefere barrar a entrada de cidadãos de países considerados de risco em vez de depender de processos de verificação individuais.
Em resumoO plano para expandir as proibições de viagem a mais de 30 países reflete a consolidação de uma política de imigração e segurança baseada na exclusão por nacionalidade. Esta estratégia, desencadeada por eventos de segurança específicos, sinaliza uma desconfiança profunda em relação a várias nações e um endurecimento contínuo das fronteiras dos EUA sob a presidência de Trump.