No entanto, a decisão foi recebida com escárnio por críticos, que recordaram que, nos primeiros meses do seu segundo mandato, Trump tentou desmantelar o instituto, criado em 1984, e demitiu a maior parte da sua direção. Um advogado da antiga direção classificou a renomeação como "o cúmulo", lembrando que a tomada do edifício pelo governo já tinha sido considerada ilegal por um juiz federal.

O gesto é consistente com o histórico de Trump de usar o seu nome como uma marca em propriedades e com as suas repetidas reivindicações de que merecia o Prémio Nobel da Paz pelos seus esforços em resolver conflitos globais. A porta-voz da Casa Branca defendeu a decisão, afirmando que o instituto era anteriormente uma "entidade inchada e inútil" e que o novo nome homenageia um presidente que "pôs fim a oito guerras em menos de um ano".