Frank Ferreira, conselheiro das comunidades portuguesas, classificou a legislação como "fraturante, um ataque às relações bilaterais entre Portugal e os Estados Unidos, e uma violação flagrante dos direitos constitucionais".

A proposta é controversa até mesmo no contexto da família do presidente, uma vez que poderia afetar diretamente a primeira-dama, Melania Trump, e o seu filho, Barron Trump, que possuem cidadania eslovena e norte-americana.

Embora especialistas prevejam que barreiras constitucionais e administrativas possam impedir a aprovação da lei, a sua apresentação reflete um endurecimento do discurso sobre identidade nacional e imigração.