A decisão de homenagear o presidente, que anteriormente tentou desmantelar a organização, gerou críticas e foi vista como um ato de auto-promoção. O novo nome foi revelado na fachada do edifício em Washington, pouco antes de acolher a assinatura de um acordo de paz entre o Ruanda e a República Democrática do Congo, mediado por Trump.
O Secretário de Estado, Marco Rubio, elogiou a mudança nas redes sociais, afirmando que "o Presidente Trump será recordado pela história como o Presidente da Paz". No entanto, a decisão é profundamente irónica, dado que o Instituto da Paz dos Estados Unidos (USIP), um organismo independente financiado pelo Congresso, foi alvo de desmantelamento por parte da administração Trump nos primeiros meses do seu segundo mandato, com a demissão da maior parte dos seus dirigentes.
Críticos, como o advogado da antiga direção, George Foote, consideraram a renomeação "o cúmulo".
A Casa Branca defendeu a medida, descrevendo o instituto como uma "entidade inchada e inútil" antes da intervenção de Trump.
Este ato insere-se num padrão de comportamento do presidente, que frequentemente procura associar o seu nome a instituições e projetos, e que reclama para si o Prémio Nobel da Paz pelos seus esforços diplomáticos.














