Organizações como o Conselho de Liderança Luso-Americano (PALCUS) mobilizaram-se contra o projeto, descrevendo-o como um ataque à identidade de milhares de pessoas e uma "escolha impossível".

Frank Ferreira, conselheiro das comunidades, considerou a proposta "fraturante, um ataque às relações bilaterais entre Portugal e os Estados Unidos, e uma violação flagrante dos direitos constitucionais".

Os artigos salientam a ironia de a medida poder afetar a própria família de Trump, uma vez que a primeira-dama Melania e o seu filho Barron possuem também cidadania eslovena.

Embora especialistas prevejam que barreiras constitucionais impeçam a sua aprovação, a proposta reflete a ideologia nacionalista e restritiva da administração.