Numa publicação na sua rede social, Truth Social, Trump atacou diretamente o The New York Times e outros órgãos de comunicação, afirmando: "Acho mesmo que é sedição, talvez até traição, quando o The New York Times e outros continuam a publicar artigos FALSOS para difamar e menosprezar O PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS".
O presidente contrapôs as reportagens, que sugeriam uma agenda diária menos agitada e momentos em que parecia dormitar em público, com alegações de que "nunca nenhum presidente trabalhou tanto" como ele. Vangloriou-se ainda de ter obtido "nota máxima" em testes cognitivos e referiu que o seu médico, após exames recentes, o declarou com uma saúde "excelente".
Em resposta, uma porta-voz do The New York Times, Nicole Taylor, defendeu o trabalho do jornal, afirmando que "os americanos têm direito a um jornalismo aprofundado e a atualizações regulares sobre a saúde das autoridades que elegem". Acrescentou ainda que o jornal estava a aplicar "o mesmo interesse jornalístico à sua vitalidade" que aplicou aos seus antecessores, algo que Trump teria elogiado no passado.














