A sua análise revela uma tensão entre a sua perceção da economia e a realidade política e a opinião pública.
Numa entrevista ao Wall Street Journal, Trump declarou: "Criei a maior economia da história.
Mas leva tempo para as pessoas perceberem isso".
Ele continua a atribuir a inflação ao seu antecessor, Joe Biden, e mostra-se otimista de que o nível de preços estará "bom" aquando das eleições.
No entanto, esta visão contrasta com uma sondagem da Universidade de Chicago que indica que apenas 31% dos americanos aprovam a sua política económica. Esta desconexão leva-o a questionar na sua rede social: "Quando é que as pessoas vão entender o que está a acontecer?".
Apesar do seu otimismo económico, Trump reconhece o desafio eleitoral que se avizinha.
Sobre as intercalares de 2026, admitiu que "mesmo aqueles que tiveram uma presidência bem-sucedida" sofreram reveses. Concluiu com uma nota de cautela: "Veremos o que vai acontecer.
Devemos ganhar. Mas, estatisticamente, é muito difícil ganhar".
Esta dualidade de mensagens — de triunfo económico e de vulnerabilidade política — define a sua estratégia de comunicação a menos de um ano das eleições.














