Curiosamente, a legislação poderia afetar diretamente a família do presidente, uma vez que a primeira-dama, Melania Trump, e o seu filho, Barron Trump, possuem dupla cidadania, americana e eslovena.

Embora especialistas prevejam que barreiras constitucionais possam impedir a aprovação da lei, a sua simples introdução reflete um endurecimento do discurso sobre identidade nacional e imigração.