A retórica não é nova.
Em 2018, durante o seu primeiro mandato, Trump foi acusado de usar a mesma expressão numa reunião privada, algo que na altura negou, atribuindo a história a uma "invenção dos democratas".
Sete anos depois, não só confirma como se vangloria das declarações, demonstrando que esta linguagem é uma parte central e deliberada da sua identidade política.
A sua preferência explícita por imigrantes de países escandinavos, como Noruega, Suécia ou Dinamarca, em detrimento de nações africanas e latino-americanas, tem sido amplamente condenada como racista. Esta retórica tem consequências reais, influenciando políticas de imigração mais restritivas e gerando reações internacionais, como a queima de uma efígie sua na Guatemala, um país cujos cidadãos têm sido alvo das suas políticas de deportação.













