Esta admissão reflete a complexa paisagem política que enfrenta, mesmo no poder. Trump expressou uma visão pragmática sobre as eleições de meio de mandato, que historicamente penalizam o partido no poder.
"Mesmo aqueles que tiveram uma presidência bem-sucedida, sofreram reveses", reconheceu, acrescentando: "Veremos o que vai acontecer.
Devemos ganhar. Mas, estatisticamente, é muito difícil ganhar".
Esta admissão contrasta fortemente com a sua habitual retórica de vitórias inequívocas.
Ao mesmo tempo, o Presidente dedicou grande parte da entrevista a promover a sua política económica, afirmando ter criado "a maior economia da história" e culpando o seu antecessor, Joe Biden, pela inflação.
Expressou frustração por esta narrativa não se refletir na opinião pública, citando uma sondagem que indicava que apenas 31% dos americanos estavam satisfeitos com a sua gestão económica.
"Quando é que as sondagens irão a grandeza da América de hoje?
", questionou na sua rede social.
Esta dualidade – admitir a vulnerabilidade eleitoral enquanto proclama um sucesso económico sem precedentes – sugere uma estratégia para gerir as expectativas do seu eleitorado e, simultaneamente, reforçar a sua principal mensagem de campanha para o futuro.













