O fim deste programa significa que muitos imigrantes que poderiam ter regularizado a sua situação terão agora de abandonar o país. Estas ações inserem-se num contexto mais amplo de endurecimento das políticas migratórias, que inclui a deportação de crianças guatemalenses não acompanhadas, uma prática criticada por grupos de direitos humanos. A combinação de investimentos em logística de deportação com o desmantelamento de vias legais para a permanência no país demonstra uma abordagem multifacetada e agressiva para reduzir a população imigrante, alinhada com a retórica de Trump.
Administração Trump intensifica deportações com compra de aviões e fim de programas
O governo Trump reforçou a sua política de deportação em massa de imigrantes com a aquisição de uma frota de aviões dedicada e o fim de programas de reunificação familiar. Estas medidas materializam a dura retórica do presidente contra a imigração e visam acelerar a remoção de pessoas em situação irregular. O Departamento de Segurança Interna (DHS) confirmou a compra de seis aviões Boeing 737 por cerca de 140 milhões de dólares, com o objetivo de tornar os voos de deportação "mais eficientes" e, segundo a porta-voz, poupar dinheiro aos contribuintes. Esta medida logística destina-se a apoiar a promessa de Trump de realizar deportações em massa. Em paralelo, a administração extinguiu o Programa de Autorização de Reunificação Familiar (FRP) para sete países latino-americanos, alegando "abusos" e riscos de segurança.



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