O fim deste programa significa que muitos imigrantes que poderiam ter regularizado a sua situação terão agora de abandonar o país. Estas ações inserem-se num contexto mais amplo de endurecimento das políticas migratórias, que inclui a deportação de crianças guatemalenses não acompanhadas, uma prática criticada por grupos de direitos humanos. A combinação de investimentos em logística de deportação com o desmantelamento de vias legais para a permanência no país demonstra uma abordagem multifacetada e agressiva para reduzir a população imigrante, alinhada com a retórica de Trump.